Reciclar para preservar a vida!

QUEM SOMOS

Conhecendo a Reciclamp

A Reciclamp é uma rede formal de cooperativas de Catadores baseada em Campinas (SP) que coleta, tria e comercializa materiais recicláveis. Gente que vive com uma renda digna gerada a partir desse trabalho.  

A Reciclamp garante a destinação ambientalmente correta dos materiais recicláveis coletados e manuseados, conforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010).

A Reciclamp foi legalmente constituída em 26/09/2008. Nasceu para prestar serviços para suas associadas: inicialmente de comercialização; evoluiu para prestação de serviços de logística.

Para uma gestão eficiente a rede proporciona assessoria técnica em Direito, Contabilidade, Gestão, Meio Ambiente, Comunicação e Mobilização Social, Saúde e Segurança do Trabalho. Proporciona também assessoria e formação em Secretaria e Tesouraria voltadas para o cooperativismo.  

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Cooperados/as
R$ 0
Renda Média
0 toneladas
Material Manuseado/Jan-Jun24

ASSOCIADAS RECICLAMP

Conheça as Cooperativas Associadas Reciclamp

PROJETO RECICLAR

UNIDOS NA VITÓRIA

SÃO BERNARDO

ANTÔNIO DA COSTA SANTOS

RECICLAMP

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA

Entenda como funciona a coleta seletiva solidária 

Entre as grandes tragédias que ocorrem cotidianamente na vida das cidades, a precarização do trabalho do/a Catador/a choca pela exposição das pessoas a condições insalubres de trabalho e relações informais que fragilizam e comprometem seu futuro.

 A partir dessa constatação e considerando o fundamental e histórico trabalho que os/as Catadores/as realizam no campo da limpeza urbana é que parte de Catadores/as e pessoas desempregadas organizaram-se em Cooperativas de Trabalho para gerar renda digna numa relação formal de trabalho com garantia de direitos como previdência, saúde do trabalhador e segurança do ambiente do trabalho.

A COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA é aquela construída com protagonismo do Catador/a e que antes de mais nada condena a precarização desse trabalho; quebra o paradigma de que o/a Catador/a não pode prestar um serviço de qualidade.
Nesse modelo se estabelece nova relação entre Catador/a e moradores e/ou clientes buscando a construção de uma visão que vai além da coleta, triagem e destinação correta dos materiais recicláveis, colocando em pauta a construção de relações mais justas para um trabalho de importância vital para os aglomerados urbanos e empresas.

FAQ

Perguntas mais frequentes

MATERIAIS

Todos os recicláveis das grandes famílias (papel/plástico/vidro/metal) e também os resíduos eletrônicos podem ser encaminhados na coleta seletiva. Após a utilização em casa, esses recicláveis podem ser colocados na mesma sacola, ou em uma caixa de papelão e dispostos para coleta. Não há necessidade de separação por tipo de resíduo.

Se for possível, colocar os recicláveis em sacolas nas cores azul ou verde, pois isso facilita sua identificação no momento da coleta.

Resíduos orgânicos (restos de alimentos), papéis engordurados, resíduos de banheiro,  fitas adesivas, bitucas, espelhos, cerâmicas e porcelanas; tecidos e roupas; resíduos especiais (lâmpadas, pilhas, baterias, pneus); resíduos de poda, madeira, móveis e entulhos de construção civil; óleo de cozinha residual. 

Amplamente utilizado em embalagens de alimentos ou para proteção de itens frágeis, o ISOPOR está cada vez mais presente em nosso dia a dia. Produzido a partir do poliestireno, um polímero termoplástico derivado do petróleo, o isopor é um plástico reciclável. Porém, a reciclagem do produto encontra alguns obstáculos. Com 95% de ar em sua composição, o isopor, apesar de leve, é volumoso, o que acaba encarecendo seu transporte. Devido às dificuldades logísticas, há pouco interesse do mercado na reciclagem deste material, o que torna comum sua presença nos aterros sanitários. As cooperativas associadas à Reciclamp coletam o isopor através da coleta seletiva e dão destinação adequada para esse material. 

 

Resíduos de poda, madeira, móveis e entulhos de construção civil (em pequenas quantidades) devem ser descartados nos Ecopontos destinados a essa finalizade. Em Campinas/SP os Ecopontos municipais podem ser encontrados no Portal do Cidadão (https://cidadao.campinas.sp.gov.br/). Em outras cidades, os Ecopontos podem ser consultados através das prefeituras. Volumes maiores de resíduos de contrução civil e podas devem contratar caçambas específicas para essa finalidade. 

Vamos falar de reciclabilidade de um material: significa a possibilidade dele ser coletado, triado, comercializado e por fim passar por um processo de reciclagem (transformação química, física ou biológica). Se houver falha em um desses pontos do processo ele não será reciclado.

Pode haver tecnologia para reciclagem, mas, se não houver indústria que realize esse processo, o material não será reciclado. Nesse caso, as cooperativas não terão como comercializar esse resíduo e terão que encaminhá-la ao aterro sanitário.

Em função da dificuldade de o consumidor identificar essas situações, nossa orientação é encaminhar a embalagem para a coleta seletiva e a cooperativa terá a informação para dar a destinação correta para cada embalagem. É claro que se o consumidor tiver acesso a esse tipo de informação, nossa orientação é não comprar essas embalagens.

É preciso tomar muito cuidado com os resíduos plásticos, principalmente com os descartáveis. Produzimos hoje 20 vezes mais objetos de plástico que nos anos 60, sendo que 1/3 são embalagens de uso único, ou seja, aquelas que utilizamos e descartamos rapidamente, às vezes até em segundos. Além da sua difícil decomposição (os que se decompõem mais rápido demoram centenas de anos), muitos desses plásticos acabam em nossos mares e oceanos, provocando ainda mais danos ambientais. 

Os vidros devem ser acondicionados de forma a evitar acidentes durante a armazenagem e transporte. Vidros inteiros podem ser separados em sacos ou caixas e os cacos podem ser embalados e identificados em garrafas pet ou embalagens longa vida.

Vidros planos (ou temperados) não são recicláveis e não devem ser encaminhados para coleta seletiva.

Os resíduos de construção civil são recolhidos através de caçambas contratadas que levam esse material até um aterro licenciado para essa finalidade. Porém, muitos materiais recicláveis são dispostos nessas caçambas, quando poderiam ser aproveitados através da coleta seletiva. Os recicláveis oriundos da construção civil (como papelão, sacos plásticos, embalagens, canos pvc, metais, entre outros) podem ser encaminhados para a Coleta Seletiva. Com essa atitude, mais materiais poderão ser aproveitados para reciclagem e ainda gerar uma economia na utilização de caçambas de construção civil. 

Sim! Todas as embalagens longa vida (caixas de leite, molhos, etc) são recicláveis. Embora sejam embalagens multicamadas (tem papel, plástico e metal em sua composição) essas embalagens contam com tecnologia e indústrias que fazem a recuperação e reciclagem desse material. 

Sim! Na coleta seletiva da Reciclamp sim! Embora sejam considerados resíduos especiais, a Reciclamp tem parceria com a HP e a Sinctronics (que recicla esses resíduos) e com isso consegue coletar, separar e destinar corretamente os resíduos eletroeletrônicos. 

Todos os recicláveis das grandes famílias (papel/plástico/vidro/metal) e também os resíduos eletrônicos podem ser encaminhados na coleta seletiva. Após a utilização em casa, esses recicláveis podem ser colocados na mesma sacola, ou em uma caixa de papelão e dispostos para coleta. Não há necessidade de separação por tipo de resíduo.

Se for possível, colocar os recicláveis em sacolas nas cores azul ou verde, pois isso facilita sua identificação no momento da coleta.

PAPEL

Papelão, caixas de papel, jornais, revistas, folhetos, folhas de caderno, papeis de embrulho, bandejas e embalagens de papel e papelão, folhas de sulfite, cartolinas, papel pardo, envelopes etc.


VIDRO

Garrafas, cacos e vasilhames, entre outros.
NÃO COLETAMOS: espelhos e vidros temperados como box e vidros automotivos.


PLÁSTICOS

Embalagens em geral, garrafas plásticas, garrafas pet, tampinhas, copos, tubos, potes, fitas plásticas, baldes, bandejas, vasos plásticos, bacias, copos/pratos/talheres descartáveis, isopor, marmitex, sacos e sacolas etc.


METAL

Sucatas em geral, latinhas de cerveja e refrigerante, enlatados, objetos de cobre, alumínio, chumbo, zinco e bronze, latas, panelas, canos, ferros, fios encapados ou desencapados, motores etc.


RESÍDUOS ELETRÔNICOS

Eletrodomésticos em geral, TVs, ferros de passar, micro-ondas, batedeiras, liquidificadores, computadores, notebooks, tablets, fax, jogos, impressoras, estabilizadores, fios e cabos, teclados, celulares, brinquedos e eletroeletrônicos em geral.
NÃO COLETAMOS: lâmpadas, pilhas e baterias.


OUTROS

Embalagens multicamada (leite longa vida, molhos, cremes e sucos), cápsulas de café etc.
NÃO COLETAMOS: borrachas, cerâmicas, pneus e roupas.

 

Resíduos orgânicos (restos de alimentos), papéis engordurados, resíduos de banheiro,  fitas adesivas, bitucas, espelhos, cerâmicas e porcelanas; tecidos e roupas; resíduos especiais (lâmpadas, pilhas, baterias, pneus); resíduos de poda, madeira, móveis e entulhos de construção civil; óleo de cozinha residual. 

Amplamente utilizado em embalagens de alimentos ou para proteção de itens frágeis, o ISOPOR está cada vez mais presente em nosso dia a dia. Produzido a partir do poliestireno, um polímero termoplástico derivado do petróleo, o isopor é um plástico reciclável. Porém, a reciclagem do produto encontra alguns obstáculos. Com 95% de ar em sua composição, o isopor, apesar de leve, é volumoso, o que acaba encarecendo seu transporte. Devido às dificuldades logísticas, há pouco interesse do mercado na reciclagem deste material, o que torna comum sua presença nos aterros sanitários. As cooperativas associadas à Reciclamp coletam o isopor através da coleta seletiva e dão destinação adequada para esse material. 

 

Resíduos de poda, madeira, móveis e entulhos de construção civil (em pequenas quantidades) devem ser descartados nos Ecopontos destinados a essa finalizade. Em Campinas/SP os Ecopontos municipais podem ser encontrados no Portal do Cidadão (https://cidadao.campinas.sp.gov.br/). Em outras cidades, os Ecopontos podem ser consultados através das prefeituras. Volumes maiores de resíduos de contrução civil e podas devem contratar caçambas específicas para essa finalidade. 

Vamos falar de reciclabilidade de um material: significa a possibilidade dele ser coletado, triado, comercializado e por fim passar por um processo de reciclagem (transformação química, física ou biológica). Se houver falha em um desses pontos do processo ele não será reciclado.

Pode haver tecnologia para reciclagem, mas, se não houver indústria que realize esse processo, o material não será reciclado. Nesse caso, as cooperativas não terão como comercializar esse resíduo e terão que encaminhá-la ao aterro sanitário.

Em função da dificuldade de o consumidor identificar essas situações, nossa orientação é encaminhar a embalagem para a coleta seletiva e a cooperativa terá a informação para dar a destinação correta para cada embalagem. É claro que se o consumidor tiver acesso a esse tipo de informação, nossa orientação é não comprar essas embalagens.

É preciso tomar muito cuidado com os resíduos plásticos, principalmente com os descartáveis. Produzimos hoje 20 vezes mais objetos de plástico que nos anos 60, sendo que 1/3 são embalagens de uso único, ou seja, aquelas que utilizamos e descartamos rapidamente, às vezes até em segundos. Além da sua difícil decomposição (os que se decompõem mais rápido demoram centenas de anos), muitos desses plásticos acabam em nossos mares e oceanos, provocando ainda mais danos ambientais. 

Os vidros devem ser acondicionados de forma a evitar acidentes durante a armazenagem e transporte. Vidros inteiros podem ser separados em sacos ou caixas e os cacos podem ser embalados e identificados em garrafas pet ou embalagens longa vida.

Vidros planos (ou temperados) não são recicláveis e não devem ser encaminhados para coleta seletiva.

Os resíduos de construção civil são recolhidos através de caçambas contratadas que levam esse material até um aterro licenciado para essa finalidade. Porém, muitos materiais recicláveis são dispostos nessas caçambas, quando poderiam ser aproveitados através da coleta seletiva. Os recicláveis oriundos da construção civil (como papelão, sacos plásticos, embalagens, canos pvc, metais, entre outros) podem ser encaminhados para a Coleta Seletiva. Com essa atitude, mais materiais poderão ser aproveitados para reciclagem e ainda gerar uma economia na utilização de caçambas de construção civil. 

Sim! Todas as embalagens longa vida (caixas de leite, molhos, etc) são recicláveis. Embora sejam embalagens multicamadas (tem papel, plástico e metal em sua composição) essas embalagens contam com tecnologia e indústrias que fazem a recuperação e reciclagem desse material. 

Sim! Na coleta seletiva da Reciclamp sim! Embora sejam considerados resíduos especiais, a Reciclamp tem parceria com a HP e a Sinctronics (que recicla esses resíduos) e com isso consegue coletar, separar e destinar corretamente os resíduos eletroeletrônicos. 

Processos

A compostagem é um processo biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela de origem urbana, doméstica, industrial, agrícola ou florestal, e pode ser considerada como um tipo de reciclagem do lixo orgânico. Trata-se de um processo natural em que os micro-organismos, como fungos e bactérias, são responsáveis pela degradação de matéria orgânica, transformando-a em húmus, um material muito rico em nutrientes e fértil que pode ser utilizado em vasos, hortas e jardins. A compostagem ajuda na redução das sobras de alimentos, tornando-se uma solução fácil para reciclar os resíduos gerados em nossa residência. Confira o Canal do Portal eCycle (https://www.ecycle.com.br/compostagem/) como ocorre a compostagem e como realizá-la em sua casa.

A equipe de coleta (motorista e coletores) coletam os recicláveis, acondicionam no caminhão e levam até a cooperativa. Após descarregarem esses recicláveis na cooperativa, os materiais são direcionados ao processo de separação, onde cooperadas/os fazem a segregação por tipo, passando pelas mesas de triagem, onde são separados em mais de 70 tipos. Alguns são prensados ou colocados em bags e outros vão para caçambas. Após um certo volume de estoque, todo o material é comercializado e enviado para indústrias recicladoras, que transformarão a lata, o papel, a garrafa e todos os resíduos que você separou para coleta seletiva em novos produtos!

Coleta Seletiva

Primeiramente devemos separar os resíduos em casa. Providenciar uma lixeira ou um espaço separado para os resíduos recicláveis. Esse espaço deve ser limpo, arejado e coberto, buscando evitar o acúmulo de água e proliferação de vetores. Os resíduos recicláveis podem ser armazenados na mesma lixeira e descartados na mesma sacola no dia da coleta seletiva. Não é necessário separar/descartar os  recicláveis por tipo (papel/plástico/vidro/metal).

Após a separação dos recicláveis em sua residência, é preciso buscar uma destinação:

  • Verifique se o bairro onde mora é atendido pela coleta seletiva municipal e qual o dia e horário dessa coleta. Os recicláveis devem ser colocados na rua apenas nos dias em que é realizada a coleta seletiva e de preferência próximo do horário da coleta. Em Campinas/SP essa informação pode ser encotrada no Portal do Cidadão.
  • Buscar uma cooperativa de catadores/as que presta esse serviço de coleta seletiva.
  • Levar seus resíduos até uma cooperativa de catadores/as. Neste site você encontra os endereços das cooperativas vinculadas à Rede reciclamp.
  • Levar seus resíduos até um Ecoponto ou Ponto de Entrega Voluntária – PEV. Em Campinas/SP essa informação pode ser encontrada no Portal do Cidadão.

Não é necessário lavar os materiais, é preciso apenas retirar o excesso de resíduo ou restos de comida e para isso pode-se aproveitar a água da lavagem da louça. Lembre-se que esses materiais ficarão armazenados até a coleta e depois passarão por várias mãos até chegar na indústria de reciclagem. A limpeza/lavagem dos resíduos não é necessária para reciclagem mas evita a proliferação de insetos e roedores durante o processo de armazenagem e colabora com higiene no processo de separação antes da reciclagem.  

Outras Informações

Segundo estudo realizado pela ABRELPE (Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), cada pessoa gera cerca de 1kg de lixo por dia. Por volta de 33% desse total são materiais recicláveis, ou seja, podem retornar ao mercado em forma de outros produtos. Os recicláveis dispostos em aterros ou de forma irregular (lixões, rios, etc.) demoram anos, décadas e até milênios para se decompor. Alguns materiais podem não desaparecer nunca do ambiente. Com a reciclagem poupamos recursos naturais, geramos trabalho e renda, e ainda assumimos nossa responsabilidade perante as gerações futuras. 

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída pela Lei Federal 12.305 de 2010 e tem como objetivo principal o gerenciamento dos resíduos sólidos no Brasil. Os princípios desta lei visam o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade compartilhada e cooperação na gestão dos resíduos e o reconhecimento do resíduo sólido como bem econômico gerador de trabalho e renda. Seus objetivos norteiam a proteção da saúde e do meio ambiente, a gestão integrada dos resíduos sólidos e a redução do volume de resíduos sólidos, incentivando a reutilização, a reciclagem e o tratamento de resíduos. Para implementação da responsabilidade compartilhada, a PNRS utiliza meios como a Logística Reversa de Produtos, a coleta seletiva e a educação ambiental. 

Vale destacar que a cadeia de responsabilidade compartilhada compreende todas as etapas, desde a obtenção de matéria-prima e produção até o consumo e seu descarte final, ou seja, fabricantes, consumidores e o serviço público. Dessa forma, a indústria tem responsabilidade pelos produtos que colocam no mercado e os consumidores tem responsabilidade pelo que consome e de que forma descarta seus resíduos. 

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